sábado, agosto 23, 2008

O bilhete...


Um bilhete ao fundo da cama.

A luz de um fim de tarde. Um corpo petreficado no término de um arrepio.


" Apesar de impossível, farei com que apartir deste momento a importância e relevância do que tinha para te dizer morra aqui mesmo, assim... agora.


Que a vida um dia te surpeenda e te faça lembrar a ironia dos factos em ti.


Que numa gargalhada se revele toda a compaixão por estecorpo que rejeitas com demasiada força. E que ao olhares para trás no tempo me revejas o rosto com aquela expressão de felicidade... Que te aperecebas que já não cá estarei, porque um dia abandonei Versailles."

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