sexta-feira, junho 16, 2006
Breathe
E pensar que cheguei poder morrer nos teus braços.
Vivo em sobresalto nos últimos dias em que tudo o que preciso é de concentração e tempo.
Em que a minha vida fecha um círculo do qual preciso sair em grande… não é justo.
Se justiça fosse feita tu serias uma criatura justa, primeiramente contigo para que ela chegasse até mim e agarravas-te à vida com a força de mil homens. Agarravas-te porque te curvavas à verdade de ti mesmo e não a esse masoquistmo em que vives.
És tão especial que serias helfo por direito numa matéria virgem e inocente desta roda gigante que é a vida. Desde conto ou fábula que vives por todos cuja a consciência já corrumpeu há muito.
Não percebo o que ainda te sufoca senão a tua forma de te ver.
Tento perceber, tento saber…mas a nada chego por falta de espaço em ti.
Nunca me deixaste respirar no mesmo compasso… nunca me deixaste estar aí, do teu lado, mesmo que em silêncio porque, por alguma razão que não atinjo, algo explusas em mim.
Só te quero bem… só te quero com vida e consciente da enormidade do que és.
Por favor, mais do que por mim, por ti… respira e não deixes de viver.
Por favor… respira.
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